A História, As Conquistas e Os Orgãos Sociais

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A HISTÓRIA DA ASSOCIAÇÃO

O percurso e todos os factos dos últimos 20 anos

A Associação Bodyboard Foz do Mondego, nasceu no ano de 1994 na cidade da Figueira da Foz. Viria a ser a 1ª Associação/Clube exclusivamente dedicada ao Bodyboard.
À união e amizade existentes entre o grupo de bodyboarders figueirenses desses tempos, juntou-se a necessidade de criar uma organização que pudesse defender e proteger os interesses do Bodyboard e dos bodyboarders.
A Figueira já tinha na altura um clube de Surf, mas que não cumpria com as necessidades próprias de um desporto que ainda precisava de afirmação e ganhar lugar no panorama desportivo da Figueira da Foz.
Assim sendo, os primeiros e mais antigos bodyboarders, a 1ª geração como é hoje conhecida, puseram mãos à obra e decidiram fundar a ABFM. Esses bodyboarders foram: Alfredo Coelho (Gudu), Paulo Pereira (Bola), Benjamim Cardoso (Benga), Nuno Trovão (Trovên), Rui Bronze, Miguel Oliveira (D`Boss), Pedro Grilo (Grigri), Gonçalo Alves (Gonças), Miguel Gravato (Graven), Paulo Gomes (Aviador), Paulo Jorge (Paulito) e João Paulo (Johnny).
O grupo dos 12 agendou uma reunião e convidaram todos os bodyboarders e simpatizantes a aparecerem no Hotel Wellington para organizarem a fundação da ABFM. E assim foi, nos meses seguintes levou-se a cabo a legalização oficial da ABFM, após a qual se iniciou a angariação dos primeiros sócios.
Os primeiros corpos gerentes da ABFM foram:

Direcção
Presidente Paulo Pereira // Vice-Presidente Rui Bronze // Tesoureiro Paulo Jorge // Secretário Benjamim Cardoso // Vogal Pedro Grilo

Assembleia Geral
Presidente Gonçalo Alves // Secretário Paulo Gomes // Vogal Nuno Trovão

Conselho Fiscal
Presidente Alfredo Coelho // 1º Secretário António Martins // 2º Secretário Miguel Oliveira

No 1º ano de existência o objectivo da ABFM foi o de organizar um circuito intersócios de 3 categorias com 4 etapas a realizar ao longo do ano nas praias da Figueira da Foz. Este circuito, de características orientadas para o Bodyboard, iria incentivar mais bodyboarders para a competição e divulgar a modalidade na área da Figueira, além de ajudar a cativar mais jovens para a sua prática. Este objectivo inicial, idealizado pelos fundadores da ABFM, foi plenamente atingido.
Realizou-se assim o 1º Circuito Intersócios ABFM, o qual consagrou os primeiros campeões locais: Miguel Gravato em Open, André Martins em Sub-18 e Luís Pereira em Sub-16. A divulgação da ABFM e do seu 1º Intersócios foi feita com ajuda do programa da SIC “Portugal Radical” e de alguns amigos nossos, conhecidos da comunidade de bodyboarders a nível nacional, como são exemplo a Dora Gomes, o Miguel Pires e a Rita Pires. Por fim, fechamos esse 1º ano de actividade com uma grande festa de entrega de prémios na discoteca Pessidónio.
No ano seguinte surgiram algumas dificuldades para estabelecer os corpos sociais, pois quase todos verificaram que tinham dificuldades em conciliar os estudos ou o trabalho com as actividades da associação. No entanto, chegou-se a um compromisso e deu-se início ao 2º ano de actividade da ABFM.
Estabeleceu-se como objectivo aumentar o número de atletas federados, o que viria a proporcionar, à ABFM, uma maior participação colectiva e individual nos campeonatos nacionais. O 2º Circuito Intersócios arrancou, mas agora com 5 etapas. Nesse ano, fora também criada a Associação de Bodyboard Palheiros da Tocha e dado os laços e objectivos que nos uniam os intersócios começavam a explorar a componente regional.
Em 1996 alguns amigos, por necessidades profissionais, tiveram que se afastar das actividades da ABFM. Começava a sentir-se a necessidade urgente de renovar o grupo que trabalhava desde 94. Devido a essas dificuldadess, houve falta de elementos que pudessem ou quisessem realizar os sacrifícios exigidos por esta actividade associativa. Como consequência, o circuito intersócios não se realizou na sua totalidade e a única actividade digna de nota nesse ano foi o envio pela primeira vez de uma equipa da ABFM à Competição Nacional de Clubes, na qual ficamos em 9º entre 15 clubes inscritos e onde Luís Pereira se sagrou Vice-Campeão Nacional na categoria de Sub-16. Foi o primeiro feito de atletas da ABFM a nível nacional a que mais tarde outros se seguiriam.

O ano de 1997 viu o renascer da ABFM pela mão do carismático Nuno Trovão que praticamente pegou sozinho na organização do circuito intersócios e o pôs de pé. Este bodyboarder, tanto a nível nacional, como europeu, começava a alcançar resultados de destaque, tal como outros atletas figueirenses em vários circuitos.
Houve enfim a tão desejada reestruturação dos corpos sociais e o arranque de um intersócios, que continha diferenças substanciais na sua orgânica de modo a explorar melhor a componente qualitativa do Bodyboard. Os atletas começaram novamente a aderir à competição e o interesse dos patrocinadores aumentou.
No início da época de 1998 adivinhava-se já um ano de ouro para a ABFM. Conseguimos o 1º subsídio camarário, o circuito intersócios cresceu em qualidade, adesão e patrocínios obtidos. Tivemos o nosso primeiro Campeão Nacional; Luís Pereira sagrou-se Campeão Nacional de Sub-18 num Circuito Nacional de Esperanças disputadíssimo, onde só na última etapa foram conhecidos os campeões.
Mas não ficamos por aí. Tivemos atletas nossos colocados nos Top-16 de Sub-18, Open e Europeu. O bodyboard figueirense começou a ter o seu espaço nos jornais e rádios regionais, falou-se muito mais no bodyboard como modalidade desportiva e havia uma constante evolução da nossa capacidade organizativa.
O ambiente na comunidade de bodyboarders era festivo e sentia-se que podíamos ir mais longe. Para comemorar, encerramos o ano com um grande jantar de confraternização onde estiveram presentes todos as gerações de bodyboarders e os nossos patrocinadores. Os bons resultados obtidos nesse ano de 1998 deveram-se em muito a prioridade e apoios dados às camadas mais jovens. Com esses resultados, 1999 prometia.

Foram levantadas no início da época sérias possibilidades de candidatura a algumas provas dos circuitos nacionais, o que constituía uma novidade nas actividades da ABFM. A ABFM não se limitou a comparecer às Assembleias Gerais da Federação e a apreciar o que era por outros solicitado. Queríamos que a nossa visão face ao Bodyboard e os direitos dos bodyboarders se fizessem ouvir e assim realizámos várias propostas, solicitámos pareceres e estivemos envolvidos activamente em todas as acções federativas onde a modalidade que acarinhamos se fazia presente. Em 1999 iniciámos assim um trabalho que achamos infindável.
Colocámos em marcha o melhor circuito de sempre. Já com a componente regional bem presente, com patrocínios de marcas nacionais, prémios por etapa, apoio da câmara e de juntas de freguesia. O Circuito Regional ABFM 1999 foi um sucesso. Em Outubro de 1999 o que no início do ano era uma possibilidade tornou-se um facto e um marco na história da ABFM. Tiveram lugar na Figueira da Foz os primeiros circuitos nacionais (Open e Esperanças) organizados pela ABFM em cooperação com a FPS. Só faltou o bom tempo para ser um grande sucesso, já que foram considerados pela Federação e pelos atletas os melhores campeonatos nacionais do ano. Sem dúvida foi um desafio ganho e a repetir.
A nível competitivo apesar de não termos obtido qualquer título, tivemos 4 atletas nossos presentes nas finais dos circuito Open e Europeu, mais uma mão cheia deles presentes nas meias-finais. Os nossos atletas marcaram presença nos Top’s dos 3 circuitos (Esperanças, Open e Europeu).
O marco competitivo alcançado nesse ano foi a luta pelo título de Campeão Nacional de Clubes que disputamos até à ultima prova, apesar de não determos a componente de Surf, facto que nos viria a custar a prova e o título. Perante essas regras federativas que julgávamos e julgamos ultrapassadas, mantivemos a nossa postura e elevamos bem alto a afirmação das nossas pretensões para o Bodyboard em Portugal.
Para a obtenção dos nossos objectivos em muito contribuiu a credibilidade alcançada junto da edilidade municipal, assim como as relações de cooperação e confiança entre a nossa associação e as diversas entidades ligadas ao Bodyboard, como a FPS e os outros clubes e associações.

O ano de 2000 trouxe algumas novidades e um sério revés ás actividades da ABFM. Com a consolidação do Circuito Regional da ABFM, ambicionámos cativar para este campeonato atletas de outras paragens e ganhamos a aposta. Novas amizades e muita competitividade vieram das terras de Mira, Caldas da Rainha, Marinha Grande, São Pedro de Moel e Nazaré. O nosso circuito adquiriu outra dimensão e viria a contribuir para a criação do clube da Nazaré. Este fenómeno deu uma projecção nacional ao Bodyboard figueirense e o número de atletas por nós federados cresceu, tendo inclusive alguns deles saído
de outros clubes optando por se transferir para a ABFM. Entre estes, encontrava-se uma nossa amiga de longa data, a senhorita Rita Pires, Campeã Nacional e Europeia de Bodyboard.
A nível de resultados competitivos, 2000 revelou-se especial para a ABFM. Rita Pires, além de ter obtido os títulos acima descritos, foi também Vice-Campeã da etapa portuguesa do Circuito Mundial de Bodyboard, um feito nunca antes alcançado por atletas portugueses. No masculino colocámos três atletas no TOP 16 Europeu, sendo eles Miguel Lopes (7º), Luís Pereira (14º) e João Faim (15º).
No Outono, realizaram-se pela 2ª vez na Figueira da Foz, as provas das competições nacionais de Esperanças e Open, enquadradas no projecto “Figueira da Foz – Capital dos Corredores de Ondas”.
O projecto de 3 anos, iniciado em 1999 e que tanto fez pelo Bodyboard figueirense, decorreu com pompa e circunstância, tendo o S. Pedro agraciado a prova com excelentes condições para a prática da modalidade. Um sucesso tremendo, aplaudido por todos os bodyboarders nacionais. A ABFM viu mais uma vez, reconhecidas pela FPS, as suas capacidades e importância no seio Bodyboard Nacional.
Mas, nem tudo foram rosas. O sucesso do projecto no campo desportivo e as sinergias por ele criadas deixaram de ser considerados pela edilidade figueirense uma prioridade, tendo sido negado à posteriori o seu financiamento, o que viria a deixar a ABFM economicamente em maus lençóis. Mas pior, foi constatarmos que enormes fundos financeiros eram dispensados para uma etapa do Mundial de Surf, a qual não trazia qualquer mais-valia para os clubes locais de Surf e Bodyboard, sendo realizada por uma empresa independente. Como consequência, foi posta em causa a relação que tínhamos com a edilidade e a concretização do 3º ano do projecto. Ficámos também plenamente conscientes do vazio legal que existia e ainda existe para defesa dos direitos desportivos de que deveríamos usufruir como entidade local que apoia, desenvolve e supervisiona a modalidade do Bodyboard.
A ABFM, despediu-se do século XX com a sua já habitual festa de confraternização. Sócios, patrocinadores e simpatizantes juntaram-se para festejar um excelente ano desportivo. Entre as muitas coisas que se comemoraram nesse ano, uma em particular era especial. A ABFM tinha angariado um patrocínio que iria permitir à nossa campeã Rita Pires, participar no Circuito Mundial Feminino de Bodyboard em 2001.

A apresentação de projectos nas áreas de formação, infraestruturas e competições marcou significativamente o início do ano de 2001. A nossa mais querida, mas sempre adiada ambição ganhou forma e viu a luz do dia. O projecto da Escola de Bodyboard da ABFM na Figueira da Foz era uma realidade e foi oficialmente apresentado. Devidamente enquadrado naquelas que eram as novas prioridades da ABFM, o projecto da escola foi secundado pelo Curso de Formação de Treinadores/Monitores e pelo Projecto de Apoio à Equipa de Esperanças da ABFM. Deram-se então início as negociações com os patrocinadores e com a edilidade figueirense para sua implementação. O apoio demonstrado por estes permitiu-nos organizar a etapa figueirense do Nacional de Esperanças e o Curso de Treinadores/Monitores, mas infelizmente foi só.
Em Março, os sócios da ABFM demonstraram mais uma vez o seu voluntarismo e dedicação à modalidade e graças a esse esforço foi possível organizar simultaneamente as actividades acima referidas. A etapa do Nacional de Esperanças, embora sem as condições dos anos anteriores, pois a situação financeira do clube assim o exigiu, acabou por ser a etapa que melhores condições para a prática da modalidade apresentou. O curso demonstrou mais uma vez as nossas capacidades, sendo considerado um sucesso pelos formadores da FPS e do ISN. A ABFM apresentou-se com nove elementos candidatos a futuros treinadores e todos eles adquiriram o respectivo diploma. A associação têm hoje 10 Treinadores/Monitores, sendo este o maior corpo técnico da especialidade existente em qualquer clube em Portugal.
A nível competitivo, os atletas da ABFM apesar das dificuldades financeiras existentes, fizeram sentir a sua presença nas diversas competições da modalidade, a nível nacional, europeu e mundial. A senhorita Rita Pires revalidou o seu título nacional de forma contundente e incontestável, demonstrando um nível técnico bem acima das suas adversárias. Nos homens, Nuno Trovão e Nuno Simões obtiveram bons resultados no Nacional, tendo ainda Nuno Trovão e João Faim obtido algum destaque no Circuito Europeu.
A nossa constante busca pela optimização do desenvolvimento do Bodyboard, levou a ABFM em 2000 e 2001 a intervir junto da FPS, em Assembleia Geral e em reuniões de clubes, onde constantemente manifestámos o nosso desagrado pelo programa federativo em vigor, exigindo a sua renovação ou alteração.
Apresentámos propostas para alteração do Circuito Nacional de Esperanças, com a criação da categoria de Sub-21 e a extinção da categoria de Sub-12. Consideramos anti-pedagógico a competitividade a este nível entre os mais novos e as enormes dificuldade financeiras que os sub-21 têm, face aos custosassociados ao Nacional Open, levam muitos jovens bodyboarders a abandonarem a competição.
Apresentámos também uma visão diferente e respectivas propostas, para as competições femininas e para as competições interclubes, as quais necessitam de ser subsidiadas face às dificuldades por que passam.
A nossas pretensões dão prioridade ao acompanhamento das camadas mais jovens e ao apoio aos clubes, o que contraria as directrizes ainda hoje existentes, onde o ênfase é dado ás competições de seniores e não existem apoios ou subsídios para os clubes.
A nível local, no Circuito ABFM, hoje com 4 categorias (Open, DropKnee, Sub-18, Sub16), anunciam-se algumas alterações com a prevista introdução da categoria de Sub-14 e da categoria Feminina. O introdução destas categorias e a abertura da Escola de Bodyboard irá permitir elevar a competitividade e oferecer aos atletas mais novos uma nova perspectiva e postura nas competições.

Sentimos orgulho, mas também humildade em tudo o que alcançamos, tendo consciência que muito mais há a fazer. Entrámos neste novo século com diversos objectivos em agenda, sendo disso exemplo o reconhecimento legal e comunitário dos nossos direitos como clube e das especificidade da modalidade, ou ainda a obtenção do título de Clube Campeão Nacional de Bodyboard, entre muitos outros.
O que fizemos no passado e o que pretendemos concretizar no futuro são apenas peças de um sonho que queremos ver tornar-se realidade. Adoramos o bodyboard, que consideramos ser muito mais do que uma modalidade desportiva. Para nós é uma forma de viver, uma filosofia de vida.
Somos bodyboarders de alma e coração e isso será sempre incontestável.

De Bodyboarders para Bodyboarders

Boas Ondas

AS CONQUISTAS E METAS ALCANÇADAS

Os títulos individuais e colectivos dos últimos 20 anos

Rita Sofia Afonso de Carvalho Pires – Campeã Nacional de Femininos, Campeã Europeia de Femininos, Top 16 Mundial, Revelação do circuito Mundial do ano 2000.

Luís Filipe Madeira de Oliveira Pereira – Campeão Nacional de Esperanças de Sub-18 de 1998, Bi-Campeão do Special Edition em 2005 e 
2007, Medalha de Bronze nos ISA World Bodyboarding Games em representação da Selecção de Portugal.

Bernardo Jerónimo – Vice Campeão Nacional de Bodyboard Esperanças Sub16, Campeão da Taça de Portugal na categoria de Bodyboard 
Juvenil.

Jaime Rafael Teixeira Jesus – Top 32 Mundial em 2007, Top 16 Circuito Europeu de Bodyboard, Campeão da Taça de Portugal em Bodyboard 
Open.

Miguel Jorge Gonçalves Adão – Campeão Nacional de Bodyboard Esperanças nas categorias de sub 12, sub 14 e sub 16,Sub 18
Vice Campeão Europeu de Bodyboard Sub 16 Junior em representação da Selecção Nacional no EuroJunior 2012 – França
Campeão Europeu de Bodyboard Junior em representação da Seleção Nacional nos Açores 2014.
Vice-Campeão Mundial Junior da Association Professional Bodyboard em 2014. 4º classificado Junior do World Bodyboarding Games no Chile 2014. Vencedor da Taça de Portugal em Bodyboard Junior. Nomeado Jovem Promessa pela Confederação Portuguesa do Desporto, atleta do ano pelo Jornal Diario de Coimbra e prémio Revelação pela Figueira TV.

Ana Sofia Jorge Gonçalves Adão – Campeã Europeia Junior em representação da Selecção Nacional no Eurojunior 2010.

Beatriz Morgado – Vice campeã nacional de Bodyboard Esperanças Feminino 2013, Campeã da Taça de Portugal em Bodyboard Junior Feminino 2013

Afonso Alexandre – Vice Campeão Nacional de Bodyboard Esperanças Sub 16 2014.

Carolina Esteves – Vice Campeã Nacional de Bodyboard Esperanças Feminino 2014.

ABFM – Vice Campeões Nacionais de Clubes em 1999

ABFM – Vice Campeã Nacional de Bodyboard 1999, 2002 e 2008

ABFM – Terceira classificada da Taça de Portugal 2013 em Bodyboard

Melhor website no campo do desporto de 2000 – Atribuído pela Vert Magazine

Credenciação de 1 Juiz A – Atribuição da Federação Portuguesa de Surf

Credenciação de 2 Juizes B – Atribuição da Federação Portuguesa de Surf

Credenciação de 6 Juizes C – Atribuição da Federação Portuguesa de Surf

Credenciação de 16 Treinadores nível 1 e nível 2 – Atribuição da Federação Portuguesa de Surf, Formação dada pela FPS, FES, Instituto de Socorros a Náufragos e Instituto Nacional do Desporto.

Várias provas do Circuito Nacional de Bodyboard Open

Várias provas do Circuito Nacional de Bodyboard Esperanças

Duas edições do Campeonato Europeu Sub 20 Pro Junior

Duas edições do Circuito Europeu de Bodyboard Open e Feminino

Duas edições do Festival de ondas para jovens até aos 20 anos

Curso de Treinadores nacional nivel 1

Curso de Juizes nacional

Exposição sobre as actividades da Associação na feira do Associativismo Figueirense

Prova do Circuito Nacional de Stand Up Paddle, Race e Sprint

Vários Protocolos com diversas instituições e tempos livres, para aulas de iniciação ao Bodyboard.

Academia de Letras
Academia Morangos com Açúcar
Grupo Instrução e Sport
Figueira Domus
Figueira Grande Turismo
Académica Rugby
Câmara Municipal de Pombal
Câmara Municipal de Coimbra
Câmara Municipal da Figueira da Foz
Creche da Morraceira
ATL Santa Casa Misericórdia de Santa Luzia de Lavos Caritas de Coimbra
Fundação Goltz Carvalho
Fundação Voluntariado Feminino de Valladolid Instituto Português da Juventude
Junta Freguesia de São Pedro
Junta Freguesia Marinha das Ondas
Instituto Português do Desporto e Juventude

OS ACTUAIS ORGÃOS SOCIAIS

Somos quem trabalha com entusiasmo pela associação. Fica-nos a conhecer melhor.

A DIREÇÃO 2016 – 2018

  • Jaime Jesus
    Jaime JesusPresidente
    • Vasco Tonel
      Vasco TonelVice-Presidente
      • João Lé
        João LéSecretário
        • Beatriz Morgado
          Beatriz MorgadoTesoureira
          • Tomás Silva
            Tomás SilvaVogal

            ASSEMBLEIA GERAL

            • Alfredo Coelho
              Alfredo CoelhoPresidente
              • Paulo Pereira
                Paulo PereiraVice-Presidente
                • Bruno Marcelino
                  Bruno MarcelinoSecretário

                  CONSELHO FISCAL

                  • Samuel Patrão
                    Samuel PatrãoVogal
                    • Jorge André
                      Jorge AndréPresidente
                      • Nuno Trovão
                        Nuno TrovãoSecretário
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